Empresário vs Patrão

Um novo Panorama

Empresário vs Patrão

Ontem fui a uma conferência, com o Comendador Rocha Pires, presidente da Associação Portuguesa do Investimento e Eng.º Ludgero Marques, presidente da Associação. Industrial Portuense em PT.

Várias coisas referidas pelo senhor comendador posso enumerar algumas, fazendo uma breve exposição de pontos de vista;

• há poucas empresas que exportam no nosso país entre 20 a 47mil
• O novo paradigma da União Europeia, novos mercados de crescimento rápido, mão-de-obra mais barata, melhores qualificações.
• De ano para ano o poder politico não tem conseguido inverter esta situação
• 33 anos de mau ensino, com uma figura como salazar , que imaginem até ganha um prémio.
• Lei a favor dos que sabem ler a lei, sendo que os bancos conseguem ter lucros e fazer uma boa gestão, sabem pagar menos
• As universidades tem um papel fundamental na colocação de parcerias sobretudo com as micro empresas, porque grandes empresas toda a gente as quer, quem não desejaria ir para uma PT, ou SIEMENS.

LUCHERO

• As classificações das empresas atribuídas pela adesão à EU, apesar dos tempos, não sabemos quando lá chegaremos, mas afinal o que é uma micro uma média, ou grande empresa
• Os empresários, perdão os patrões portugueses não são capazes de estar em associativismo, porque são egoístas
• Os portugueses não se conseguem associar, hoje em dia são muitas as empresas que estam para abrir falência, e não são capazes de se juntar e formar uma maior, por simples orgulho ou sentido de oportunidade, o caso apresentado foi o do:
• IKEA, esta multinacional instalou-se em Portugal tirando um negocio de milhões que os portugueses não souberam aproveitar, criando com base na inovação e investigação associando as melhores empresas para fazer uma marca portuguesa que nos orgulha-se. Mas não é preferível vir uma marca de fora e comprar investir no exterior. Talvez seja uma questão de consciência politica, com tanta má governação, já não conseguimos passar com uma boa, porque não existe, nem nunca existiu
• 26% dos portugueses tem o 12ºano ao contrário de 80% da média Europ.
• os estudantes não singram em portugal, porque não conseguem desenvolver e vingar o que aprenderam ou os seu projectos, visto que tem uma visão de futuro, mas ficam com os pés cortados, visto que nas empresas portuguesas na sua grande parte não tem a sensibilidade e o amadorecimento, porque são demasiado retrogadas
• o que vemos é uma educação de cima para baixo e o contrário não existe, não permite ao país avançar
• é muito dificil ser empresário no nosso país, vivemos numa especie de individualismos empresarial
• o poder politico nunca passou por dificuldades, se esses políticos algum dia gerissem o que é do estado ou do povo como se fosse realmente seu, nada do que se passava está na calamidade como se encontra o nosso país
• Ser puderem fugir legalmente aos impostos FAÇAM-NO!!
• No nosso país esta tudo centrado em Lisboa, tudo que se faça descentralizando é uma mais valia. È inadmissível termos de nos deslocar a Lisboa sempre que precisamos de fazer negocio. È como uma plantação semeou-se à uns anos agora esta a dar frutos e a espandir-se.
• E não podemos viver de capelas, ter uma coisa espalhada por meio mundo, temos criar centros de negocio, centralizar os negócios,

Aquilo que aprendi de tudo o que ouvi foi que, o associativismo é de onde nasce a base de toda a empresa, com ela aprendemos segredos, manhas, modos de contornar ou como A B ou C fulano fez para concretizar.

Concordo com tudo o que foi dito, mas também retorquia que apesar de certos empresários serem egoístas, também não é fácil, apostar na formação ou ter uma ideia mais a frente se os próprios trabalhadores em Portugal e em qualquer parte no mundo vive às custas dos grandes para sustentar ou criar o seu próprio negocio. Podia-se apostar mais em formação, mas depende as áreas, visto que os segredos que a empresa o exige, o mercado o contorna.

Os percursos académicos culminam numa semana Académica

Todos os anos, mais ou menos pela mesma altura, de Abril a Maio em cada cidade do país com universidades ou politécnicos, cada uma com as suas características particulares, disseminam-se as chamadas Semanas académicas.

Esta semana festiva comemora por um lado, o culminar dos estudos dos finalistas do ano transacto, e por outro, é atendida como um encontro de bandas, num programa cultural, entre outros, para todos jovens universitários, como os corvos que acabam de se enraizar no meio académico.

O recinto onde se realizam os eventos são cultivados com bares, barracas de comidas, tendas com djs, e um negócio que já foi mais rentável para as cervejeiras, atendendo às mudanças sociais e económicas. Mas sem dúvida que o é para alguém!

Todos os anos as colectividades e o associativismo estudantil, tentam trazer algo de novo, para o evento, um artista novo, novas actividades durante esta semana.

Em Leiria as coisas são um pouco diferentes das restantes academias do país, não há uma forte tradição, nem um cariz social como uma queima de Coimbra, ou do Porto, que movimenta milhares de pessoas. A Câmara Municipal e a própria Associação de Estudantes faz questão que o evento tenha um forte impacto social, mas dentro destes concelhos existem vontades públicas e privadas e financiam orçamentos recheados de tesouraria, haja quem divulgue o nome da cidade. Mas também neste aspecto, de ano para ano, e ainda para mais nas autarquias, os orçamentos estão curtos e recorrem-se sobre tudo a privados.

Para dar uma ideia rápida a Semana Académica de Leiria é feito por umas dúzia de pessoas, que, como se deve compreender estudantes com a sua vida profissional empatada, um certo período das nossas vidas.

Uma cidade como Coimbra tem história, mas será que Leiria ainda não criou bases para os empresários da região apostarem nos jovens e nestes encontros como meio de difundirem o seu nome, apostar neste meio para divulgação e publicidade?

Este ano apostou-se nos símbolos do Amor, com num novo cariz cultural, apoiado no que estes jovens aprendem na escola, e do calo dos anos consecutivos, da repetição das mesmas funções. Este grupo, de ano para ano, aprende por conta peso e medida, com os seus próprios erros, e o desafio que é, a capacidade de ano para ano, tornar o evento mais atraente para o grande público e para os estudantes, havendo este permanente antagonismo de agradar a gregos e a troianos. Mas sem dúvida o erro que aponto na organização, é o facto que não se planeia a longo prazo trazer para o ano que vem a banda internacional x ou y, porque de ano para ano este grupo, tal como o associativismo pode ser alterado.

Um estudante confessava-me um destes dias:

-“ Vou à semana nem é muito pelos concertos, é mais pelo ambiente que se vive, sentir este amor na semana de toda a academia de Leiria, porque uma semana inteirinha sem dormir correctamente, e abdicar de estudar, não é para todos, tenho de aproveitar agora, porque amanhã, já não sou estudante, passa tudo muito rápido, parece que ainda ontem era caloiro .”

A semana inicia-se a um domingo na sé catedral de Leiria, ao som do fado das guitarras e violas de Coimbra às doze baladas. Nesta noite os caloiros que iniciaram o seu percurso estudantil em Setembro último, passam a poder utilizar traje académico sendo traçadas as capa pelo padrinho de curso.

No dia que segue a segunda-feira, segue-se a tradicional noite de tunas, em que todas as tunas de Leiria sobem a palco, relembrando todas as tradições, porque para além de ser estudante, são tunos dedicados às músicas, às donzelas e aos copos. Terça-feira e quarta-feira, são noites de concertos. Na mística quinta-feira é realizado o tradicional desfile académico, em que os alunos finalistas de todas as escolas desfilam pelas ruas da cidade, ruidosamente pela ultima vez, com as cartolas na cabeça e bengalas na mão, tentando imitar os doutores. Outro não menos importante, são as latas do líquido de cevada fermentada, para arremesso ou para beber fresco, misturados pela loucura e alegria.

Para Finalizar estas lides temos mais dois dias de concertos, a sexta-feira e o sábado, que culminam recente adoptada Vacada que encerra a semana académica, com um até para o ano!

In: Jornal das Meirinhas

Adoro o meu relógio

Acho que adoro?
Adoro o cheiro a chuva
Adoro os dias de Inverno com sol e passear num domingo a tarde
Adoro um beijo na boca
Adoro ouvir
Adoro falar
Adoro ser desconprometido
Adoro cantar
Adoro ser adorado
Adoro viajar
Adoro estar com amigo e (as)
Adoro.. qualquer coisa
Adoro música
Adoro ser livre e andar ao sabor do vento
Adoro dansar
Adoro viver
Adoro trabalhar
Adoro ser orgulhoso

Acho que te adoro, relógio

Ter Estilo, ya man !!?

Fiquei em falta de dar umas dicas sobre a aparência, ou a simples postura de um homem, o que é certo hoje no jornal distribuição gratuita "destak" apareceu um estudo que foi publicado vale apena dar uma olhada.

Ter estilo é uma das preocupações dos Lusos.

Inquérito revela ainda que homens apostam mais na beleza.

Numa sociedade onde a aparência é cada vez mais passaporte para a fama e o sucesso, com as páginas das revistas repletas de homens e mulheres bonitos, não é de estranhar que cerca de dois terços dos consumidores mundiais sintam a pressão para bem parecer e defendam que ela seja, hoje, muito maior do UE em gerações anteriores. Os portugueses são dos que mais pensam assim em todo o Mundo. De acordo comum inquérito feito pela empresa AC Nielsen junto de mais de 25 mil cibernautas de 46 países diferentes, cerca de quatro em cada cinco portugueses (85%) não têm dúvidas de que a pressão para ter uma boa imagem é muito grande, apenas superados pelos vietnamitas (88%).

Estilo acima de tudo

Os portugueses (79%) surgem ainda no topo da lista quando a preocupação é ter estilo, seja qual for a circunstância. Juntamente com os brasileiros (87%) e os gregos (76%) com idades na casa dos 20 anos, admitem ser dos mais dedicados ao estilo em todo o Mundo. E não são só as mulheres a preocuparem-se com a imagem. Esta é cada vez mais importante para os homens, que não poupam tempo em dinheiro numa clara aposta em parecer o seu melhor. Mais uma vez, os portugueses surgem no top dos que mais concordam com a afirmação. Ao todo, 89% defendem que também eles têm direito aos mimos dos cosméticos ou aos tratamentos de beleza.

Agradar a todos

Segundo o estudo internacional, o tratamento dado à imagem é feito por várias razões. Mas agradar aos outros não entra na justificação dos que participaram neste estudo, sobretudo se as idades se situam entre os 21 e os 29 anos. Para estes, o importante é sentirem-se bem e não impressionar o companheiro (a), como defendem os que vivem na casa dos 30 anos. A estes juntam-se ainda os mais jovens, (15 a 17 anos), que defendem que o que é, mesmo, o mais importante é atrair o sexo oposto.

Um Amanhecer Diferente

Quem não se lembra desta faixa fénomenal, i can se clear now, yes baby!!, fazia aquela publicidade da Nescafé, procurei aqui pela rede se haveria ainda vestigios dessa antiga civilização!! e cá esta..

Nescafé Um Amanhecer Diferente

- Decada de 90 :I Can See Clearly Now by Johnny Nash

-Rapariga num VW beatle numa falesia de uma praia.

Agora ficará para a posterioridade, quem também se lembrar virá aqui ver este post.. há coisas fantásticas!!

As tradições, os costumes, o hábito.

Há situações na vida que fazemos desde que nascemos até morrermos.

Observei esta seguinte situação de vida.

Desde criança que o meu avô vai à fonte, hábito ou costume que só faz sentido na terra onde ele mora, visto que há uma fonte que serve a população. Por tradição, ou simplesmente sair de casa, ir à fonte nos tempos de mocidade, foi um hábito extremamente enraizado, como nos mostrava a música das “pombinhas da catrina”. Acontece que mesmo que eu o neto me oferecesse para ir à fonte, para o meu avô, nesse dia iria ficar incompleto, sendo a minha boa vontade, conotada com uma simples ligação vital para a convivência social, uma espécie de ritual antigo. (ir à fonte encontrar as raparigas, ou um amigo e cochichar as últimas novidades, o que geralmente acontece num cabeleireiro actual). Certo dia os inspectores da Câmara Municipal do concelho, mandaram avisar que a fonte do casal Pernes estava imprópria para consumo. Inconformado durante algum tempo, o meu avô pediu-me que fosse à fonte da saúde, que fica a alguns Kms de casa. Passado pouco tempo, continuou, novamente a deslocar-se à fonte, tinha saudade daquele costume. Um vez virou-se para mim e disse:

-Sempre bebi desta fonte e não é agora no fim de velho que vou deixar de beber desta água. Não tive coragem de dizer nada, apenas retorqui que estava imprópria para consumo, e o meu avô até costuma ser sensível a estas coisas da saúde, mas foi influenciado pela avó. (as mulheres dão sempre a volta à cabeça). Volta tudo ao inicio, o velho hábito de ir à fonte com o cântaro. Reencontra o amigo aqui e ali, ao longo do caminho, o mal menor do líquido contagiante.

Há coisas que nunca mudam, há outras se mudarem, não podem chocar com…

Desde que não criem tradições, costumes, ou simplesmente o hábito, tudo em ordem!

As férias que eu sempre esperei

O semestre interrompido, festas todas realizadas, meio caminho de trabalho elaborado, e chega-se a esta hora depois de tudo correr como +/- estava programado e respiro de alivio e suspiro é bom estar completo.

Hoje disse me uma amiga, Pat, nada acontece por acaso, pois bem tudo tem um se! Defenir prioridades, adoptar uma postura nova perante a vida, dar um exemplo perante aqueles que admiram o trabalho que é realizado, nada é fácil.

Só aqueles que programam, só aqueles definem o que é prioritário, só aqueles estabelecem barreiras, metas limites até onde se pode ir; só esses vencem.

"O mundo é dos fortes"

Então:

Gosto de estar no meu ninho de férias a meditar, a preparar-me para novas batalhas, são mais as coisas que me preocupam que aquelas que valem apena, sou recatado, e de grandes aventuras, grandes desafios.

Mas felizmente podendo dizer que a sorte é dos audazes!!

Prepara-te hoje para seres amanhã!!