segunda-feira, novembro 18, 2024

Às vezes

 às vezes tenho vontade de te agarrar 

às vezes ia contigo à lua

às vezes quero te pegar pela mão e andar por aí

às vezes tenho vontade de te beijar 

às vezes tenho só gratidão

às vezes tenho as minhas hormonas aos saltos 

às vezes não consigo ficar indiferente

às vezes tenho vontade e depois não tenho

às vezes sinto amor, outras vezes vontade de te abanar

às vezes sou eu e não sou eu

às vezes tu és tu e eu sou eu

às vezes tu consegues me indicar o caminho

às vezes sou eu a mostrar o caminho

às vezes gosto de ti

às vezes enervas-me e eu a ti

às vezes quero, outras vezes não

ás vezes penso, estou tão bem sozinho

às vezes não estou bem e tu fazes me sentir bem

às vezes quero fazer conchinha

às vezes quero apenas um abraço, ou companhia

às vezes sei que estamos tão bem sozinhos e juntos

às vezes fod#se

às vezes, aí, às vezes

só às vezes

Abril 

segunda-feira, novembro 11, 2024

Amizades são relações de troca


Sabes o que são amigos?

Para mim as amizades são como um mistura de sabores de gelado de dois sabores 

Às vezes não sabemos aquilo que é a sua verdadeira função e claramente que as amizades são dar e receber, muitas vezes temos amigos que nos convidam para um café e só querem receber energia, as conversas sugam nos Energia, não nos dão informações que nos cultivam ou nos dêem alento.

Só nos informam, sugam nos energia quando também nos dão no excesso de informação.

Receber energia é quando essas partilhas nos cultivam, nos acrescentam, a amizade é uma troca de sabores, de reprocidade, de energia ying e yang. 

Portanto cultiva-te antes de seres amigo de alguém para saberes dar e saberes receber e para a relação de troca ser profícua 🙌🙏

Patrício Gaspar 

11-nov

quarta-feira, abril 29, 2009

Caminho para o sucesso com Piedras no sapato

O CAMINHO DAS Piedras
Como transformar objecções em verdadeiras alavancas para melhorar os resultados em vendas.

Muitos vendedores percebem as objecções como PIEDRAS NO CAMINHO. Na realidade, ao invés de vê-las como dificuldades, é muito mais útil e produtivo que o vendedor encare as objecções como oportunidades, na verdade como veremos, elas, podem ser utilizadas como O CAMINHO DAS PIEDRAS que leva o vendedor ao fecho do negócio. Confira como você pode, na prática, operar esta transformação das objecções em verdadeiras alavancas para suas vendas.

OS PASSOS DO CAMINHO

Passo 1: Aprenda a perceber as objecções como perguntas que o cliente faz a você e não como contestações.

Pare de pensar que o cliente está disputando consigo quando ele faz uma objecção.

Pense assim: Este cliente tem todo o direito de fazer perguntas pois ele precisa:

• Investigar mais;
• Obter mais informações;
• Avaliar a minha coerência – eu estou dizendo coisa com coisa?;
• Conhecer-me melhor, a minha empresa o meu produto/serviço;
• Participar na compra, ter voz de decisão;
• Certificar-se que o meu produto / serviço supre as necessidades do cliente e/ou resolve o seu problema;
• Perceber o que ele ganha com a compra do meu produto/serviço;
• Descobrir se há desvantagens para ele;
• Ter motivos para justificar a compra, mesmo ou para seu superior;
• Evitar repetir uma experiência anterior mal-sucedida;
• Fazer comparações com meus concorrentes.

Passo 2: Transforme mentalmente as objecções em perguntas.

Agora que você aprendeu a pensar nas objecções como perguntas, você deve transformá-las mentalmente em perguntas. Se você responder a estas perguntas, ao invés de responder à objecção em si, é provável que haja menos hostilidade em sua voz.
Se você responder à objecção em si – que pode soar como um ataque pessoal – o risco é maior, que o cliente perceber que você caiu na defensiva.
Além de termos mais hipótese de obter uma maior receptividade do comprador, na prática também mostra que ao responder às perguntas que mentalmente formulamos – e não às objecções – estaremos, na realidade, oferecendo ao cliente razões para comprar.



Veja alguns exemplos de objecções transformadas em perguntas do cliente:

O cliente diz: Como o vendedor deve entender:
Está muito caro! • Por que seu produto tem este preço?
• O que faz seu produto merecer um preço assim?
• Conheço um mais barato, que vantagem teria em comprar o seu produto?
Já tenho fornecedor. • Por que eu deveria substituir meu fornecedor actual pelo seu ?
• O que o faz acreditar que eu mudaria de fornecedor?
• Quais as razões para eu ter outro fornecedor?
Não estou
a precisar agora. • Por que não deixar para o mês que vem, o ano que vem?
• O que o leva a pensar que é bom para eu comprar já?
• O que eu ganho comprando agora?
Seu concorrente tem
uma condição melhor. • Por que você acha que eu lhe devo comprar ?
• O que poderia me fazer decidir a comprar a si?
• O que pode me oferecer a mais do que seu concorrente?

Nada garante que a pergunta que você formulou mentalmente para substituir a objecção do cliente é a mesma indagação que ele, o cliente, tinha em mente quando fez a objecção.

Por isso é que você precisa do passo 3 adiante.

Passo 3: Repita a objecção por outras palavras e faça uma pergunta que estimule o cliente a esclarecer / explicar / especificar melhor a objecção.

Observe que o passo 3 tem duas etapas, ambas com vantagem para si:

A. Quando você repete a objecção, por outras palavras, ao mesmo tempo, mostra ao cliente que está prestando atenção e dá importância ao que ele diz e também se certifica que você realmente entendeu correctamente a objecção.

B. Ao formular uma pergunta ao cliente você faz com que ele torne a objecção mais clara e portanto, indica a você o que falta esclarecer, qual pergunta ele ainda acha que falta responder.

Veja alguns exemplos adiante:

O cliente diz: Você diz:
Está muito caro! • Sr. João, o senhor afirma que acha nossos preços elevados. Para que eu possa compreender melhor, o que exactamente leva o senhor a pensar assim?
• Sr. Manuel, o senhor diz que nossos preços estão altos, deixe-me lhe perguntar uma coisa para servi-lo melhor, em que outros pontos o senhor leva também em consideração para decidir sobre a compra, além do preço?
Já tenho fornecedor. • O senhor está dizendo que tem outra empresa já lhe atende neste item.
Só para que eu entenda melhor, quais são os motivos que o levam a comprar desse seu fornecedor actual?
• Sr. Carlos, o senhor disse já possuir fornecedor, muito bem, o que poderia levar o senhor a optar também por outra empresa fornecedora?
Não estou
a precisar agora. • Sr. José, percebo que o senhor não vê motivos que o levem a comprar nossos produtos neste momento. O que faria com que o senhor mudasse de ideia quanto a isto?
• Sr. Fábio, entendo que o senhor prefere não comprar nesta oportunidade. Será que o senhor pode me explicar melhor, por favor, as razões desta sua posição?
O seu concorrente tem
uma condição melhor. • Sr. Joaquim, quando o senhor diz que um concorrente nosso lhe oferece melhores condições, o que o senhor quer dizer com isto exactamente? (ou: onde é que a nossa condição não está lhe a agradar?).
• Sr. Marcelo, temos sido um fornecedor frequente para a sua empresa. O senhor afirma que há outra empresa que o está atender melhor. Que pontos positivos o senhor poderia me apontar, que levaram o senhor a comprar a nós anteriormente? (ou: o que podemos fazer para garantir o retorno do seu investimento em nós?).


QUE TAL PRATICAR UM POUCO?

Até aqui indicamos os 3 passos que você deve dar para transformar as objecções das pedras no seu caminho num CAMINHO DE PEDRAS que o ajudem a chegar ao fecho do negócio.
O que está em, falta?

Está a faltar o principal: você tem de praticar os 3 passos até que se tornem um hábito seu, uma técnica que você use quase que automaticamente.
Temos duas sugestões para ajudá-lo a começar já:

Sugestão 1

Coloque numa folha de papel as objecções mais frequentes que você ouve dos seus clientes no seu dia-a-dia.
Pegue num gravador e em seguida peça a um colega ou amigo que finja ser o cliente, fazendo aquelas objecções para você. Grave tudo e veja se você está conseguindo não responder à objecção, mas sim fazer uma pergunta ao cliente (Passo 3). Pratique só isto no início: resista à tentação de responder à objecção, repita a objecção com outras palavras e faça uma pergunta ao cliente. Lembre-se que toda mudança provoca desconforto no início. Ignore isto e seja persistente!

Sugestão 2

Comece agora mesmo no campo a pensar nas objecções como indagações e pratique o passo 3 com seus clientes. Assim irá descobrir que ele é um verdadeiro tiro certeiro para o ajudar a melhorar sua habilidade em vendas.


DESEJO-LHE UM ÓPTIMO CAMINHO DE PIEDRAS!

segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Momentos de Prazer

O que é para si um momento de prazer?

Há momentos na vida que consideramos momentos de prazer, eles podem ser de vária ordem, uns espirituais, outros mais físicos, mas os melhores são quando existe a fusão dos dois é perfeito.

O que me dá mais prazer na vida é ser feliz fazendo o que gosto, esse é o meu grande momento de prazer.
Não obstante várias pessoas pensarem que o melhor momento de prazer é o prato do repasto, é a roupa que vestem, o sexo que praticam com o seu parceiro, a música que escutam naquele dia de primavera, os gostos são imensos, e os momentos podem ser tantos como aqueles quantos conseguirmos imaginar.



Eu acredito que o mês de Fevereiro foi quando tudo começou, primeiro houve o amor, depois foi com dor.

Entretanto começará a primavera, o amor, o pólen andaram juntos num bailado, tantos quantos os momentos de prazer.

Não queria, desanuviar nestas palavras sem sentido.

Queria expressar que um homem e uma mulher podem se amar interrompidamente, já uma mãe ama seu filho sempre, e homem ama o que tem mais à mão quando lhe dá jeito, se for o carro o será, se for a paixão mais recente será.

O Homem leão considera-se livre.

A vida é curta, o tempo é escasso, e os momentos de prazer são para serem desfrutados como champanhe está para os morangos, que nem todos amam, mas todos conhecem

Eu amo os momentos de prazer, sinceros, lindos!!

Eu amo!!

sábado, janeiro 31, 2009

2009 something new

Depois da entrada no ano 2009 ainda não tinha dado nenhum dedo de conversa.

Pois bem!!

Este ano apresenta uma diferença de todos os outros, a escola acaba, o emprego começa e a vida dá um novo rumo, mais coerente, mais vivo, mais maduro, e no caminho da vida do comum dos mortais.

Apresento-me agora como formador e consultor de coatching de vendas, e que raio é isso, pois bem a minha formação informa que é uma pessoa que ajuda as pessoas a venderem mais.

Passos longos agora estarão para dar, sem os momentos de alguma indefinição que ficaram para trás, acho que todos nós passamos fases menos boas.

Partilho a minha felicidade com a minha futura mulher, e espero que esta relação traga aos dois muitas felicidades mútuas.

Quanto à minha humilde terra Vermoil, deixou de estar na minha lista de localizações emergentes, passei a viver provisoriamente em Leiria e a partilhar um espaço ainda que pequeno, mas com condições de começar a vida.

Ao observar o que fica para trás observo com felicidade, carinho por algumas pessoas, que deixei, tanto na escola, como noutros lados onde a minha adolescência passou. Cresci, amadureci, e já penso em comprar casa e ter filhos. No entanto amigos, conhecidos vão ficando para trás para nós também prosseguirmos com a carreira para a frente, observamos que cada um de nós à sua maneira teve de aproveitar e espremer bem o sumo para fazer o sumo da vida. Eu selecionei as amizades, afastei-me daquelas que não teriam sumo, afastei-me daqueles que não teriam fruta, nem carne comestível. Um olhar simplista, mas de facto o mundo é podre de espírito e de conteúdo.


Acima de tudo o homem e a mulher têm uma memória volátil muito curta.

Até eu me esqueci deste blog, memórias esquecidas, mas fui eu e continuarei a ser

PG

terça-feira, agosto 12, 2008

Centros (des)Emprego

Um destes dias passei ali no centro, como habitué o caminho encontrava-se impedido por uma mota que estava estacionada em cima do passeio mesmo ao lado da porta do centro. Estranhei esta falta de civismo, fiquei incomodado por não conseguir passar. Mas logo a seguir pensei, bem estes “cromos” andam a procura de emprego, será com esta atitude, de quase estacionamento dentro do dito centro que vão conseguir emprego. Nesse mesmo dia aparecia nas noticias, que os ditos centros estavam a cortar nos ditos subsídios porque as pessoas não compareciam às apresentações periódicas.

Por um lado temos os que quase acampam neste centro de convergência de fluxos de desorientação profissional. Outros estão se a borrifar para o facto de estarem desempregados e a culpa da apresentação é a falta de carta que chega a casa… Haja paciência, serão os centros os principais interessados na procura de emprego ou o contrário? Se as pessoas têm de se apresentar periodicamente, também deveriam comparecer sem se quer ser preciso este formalismo que custa dinheiro ao estado e ao demais contribuinte.

Não me considero com uma situação favorável com um emprego ou carreira futura, mas de facto por agora estou satisfeito, com a retribuição.

Mas em todas as situações que fui obrigado a pedir auxilio a este centro de (des) emprego, não encontrei nada do que procurava. Será por estar noutro patamar social? Será porque a oferta é muito baixa para as minhas qualificações? Desemprego é o que não falta… 8% a subir montanhas…
Dai-me força e coragem para os tempos que se avizinham e nunca digas desta água não beberás.

Tenho dito o azar de uns é a sorte de outros...

Hoje ficou + distante a cidade das 7 colinas,

1 Agosto

Ás vezes fazemos planos, temos sonhos, que em breve pensamos vir a conquista-los. Mas de facto aprendi nos primeiros dias enquanto um futuro gestor a primeira lição de vida e ensinamento. “Nada é um dado adquirido, sem antes ser comprado” A minha luta de procura de o meu primeiro emprego a sério dentro da minha área não acaba aqui, e não acho que vai ter um fim. A vida está em constante mudança e nas prespectivas que se avizinham, os que não estão empregados ou são ricos (verdes), ou tem pais ricos, podem se dar ao luxo de ficar simplesmente em casa ou de férias dado a época veraneante.

Mas como dizia em cima, hoje caí na realidade que ninguém está com um lugar a minha espera só porque eu quero agora mudar-me para a capital a 250km de minha casa.
Vejo que estas coisas são complexas, também não há nada que ajude, quando queremos fazer uma mudança no meu caso, um pouco radical, e destrutiva em tudo o que criei à minha volta, o futuro a curto prazo poderá diluir-se.

De facto já tenho referido que este país não é para novinhos, como eu e tu que até pensa que a crise está instalada e de facto nada é um dado adquirido. De um momento para o outro este mundo está prestes a desabar por falta de competência, e cria em nós uma revolta, uma dor que remoi e destrói tudo o que ate agora fora construído. O que é certo é que o futuro por onde andar aceita visa e é criado por nós sociedade do consumismo e do crédito.

Vou tentar criar um projecto meu, nem que seja o familiar… já que não há melhor emprego vou criar o movimento Faz_1_Filho, ao menos os miúdos darão nos uma nova alegria de viver. E assim já tenho motivo para ficar em casa só por estar…

terça-feira, julho 22, 2008

No seguimento da Profissão dos Pais

in Jornal das Meirinhas Julho

A escolha deste tema não acontece por acaso. Com a actual conjuntura económico-social, o seguimento da profissão dos pais é o ponto de partida “mais à mão” para os jovens dos dias de hoje.

Fala-se da falta de empreendedorismo, de ambição e de competitividade, das dificuldades percebidas no recurso ao crédito, entre tantas outras coisas, que agora somos, também, uma geração “à rasca”.

Tanto os jovens recém-licenciados, como os outros que, por qualquer motivo, não continuaram os estudos, podem se afirmar na criação do seu próprio emprego. Mas será que vale a pena? Para quê criar um abrigo próprio sem perspectivas de futuro, para combater o desemprego por opção pessoal, quando ainda se está debaixo da asa dos pais? Mais, se trabalharmos com eles, juntamos sinergias e adquirimos competências únicas, sempre debaixo do telhado da família.

Enquanto jovem, há perguntas que me atormentam e me deixam numa letargia apática. Investir em quê? Para quem? Será a boa altura para investirmos em nós, completamente desamparados, no futuro que está a ser desenhado? Se tivesse respostas para estas perguntas teria a resposta para o segredo do sucesso, ou para a galinha dos ovos de ouro, mas não tenho.

Pois bem, o que penso é que ninguém investe sem retorno e hoje em dia perder está mais caro que nunca. Logo, seguir uma profissão no seio familiar será a pisada mais acertada a dar, menos cara do ponto de vista estratégico, na qual passámos a nossa juventude a encarar a responsabilização, do negócio quotidiano, ou profissão. Será mais difícil encarar esta realidade como solução, face ao peso de suporte de trabalhar para a família e para o bem comum? Uma Empresa não é como uma família?

Segundo a minha análise, acredito que os pequenos negócios familiares florescem na nossa sociedade. As PME’s representam a grande parte da fatia do bolo da estrutura física do mercado, mas não da economia global. Nos próximos anos a própria crise irá corroer empresas, com problemas de falta de gestão, da inércia e falta de visão estratégica, que não apostam noutro tipo de capital humano. Vão-se destacar aquelas que passaram gerações numa luta contínua e na aposta das sucessões com capacidades e competências adquiridas, muito contrárias às que fracassam.
As pessoas recém-licenciadas, que possuem currículos empreendedores, podem mostrar uma cultura participativa, um dinamismo considerável e devem merecer confiança para renovar as pessoas que estão esgotadas, enquanto profissionais, para criar mais e melhor turnover nas empresas.

Por isso afirmo, nos tempos que correm, que aqueles que ajudam os pais têm garantido um futuro promissor, que deve ser desempenhado com mais e melhor profissionalismo por força do saber adquirido. Como os Activos Humanos são o motor da Organização, será com positivismo que se enfrentarão novos desafios, nem que seja no seguimento da profissão dos pais.

Patrício Gaspar

quarta-feira, junho 11, 2008

Economia

A profissão à qual agora estou ligado faz a ponte para a notícia que fazia hoje página nos negócios.pt, de facto é um motivo pelo qual me movo prestar serviços de Higiene e sáude no trabalho é um motivo forte. Mas o que o zé do povo é tentar ganhar uns trocos, num país que no dia de hoje é marcado com a paralização dos caminionistas, (não é greve) de facto nem gásoleo há para andarmos de carro, se o camião para o país fica de tanga.


Inspecção arrecada 4,9 milhões de euros em multas a empresas
As multas aplicadas às empresas pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) aumentaram significativamente nos primeiros três meses de 2008, assim como as suspensões de actividade e as advertências escritas por violação das leis laborais.


As multas aplicadas às empresas pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) aumentaram significativamente nos primeiros três meses de 2008, assim como as suspensões de actividade e as advertências escritas por violação das leis laborais.



Entre Janeiro e Março, a ACT (sucessora da Inspecção-Geral do Trabalho) aplicou 4,9 milhões de euros de coimas referentes a 3.868 infracções pelo não registo dos tempos de trabalho dos empregados, não realização de exames médicos obrigatórios ou desrespeito das regras de segurança. Ao todo, o valor das multas cresceu 28% face ao mesmo período do ano passado, em resultado do aumento das infracções punidas.

Resposta à reclamação à cerveja tagus

Caros Senhores

Chamo-me ... frequentei a semana académica de Leiria 2008.
A cerveja "Tagus" foi a marca escolhida para este certame.
Em género de balanço grande parte das pessoas que bebeu este liquido queixaram-se das mazelas provocadas por esta cerveja a nível intestinal.
Num inquérito não oficial efectuado a esta comunidade estudantil , os estudantes sofreram uma das seguintes maleitas:

Flatulência 60%

Diarreias 30%

Ma disposição 20%

Pelo que achei relevante informar e pedir algumas explicações sobre este facto, porque considero que a vossa cerveja tem algum composto que a torna de difícil digestão, um problema que merece uma devida explicação.

4MAIO 08

--------------------------------------
3JUN 08

Caro , ..

Antes de mais as minhas desculpas por só responder agora mas o seu mail pelos vistos esteve a navegar pelo nosso servidor sem chegar à minha caixa de correio.

Respondendo às suas questões tenho a dizer que para avaliar a sua reclamação a mesma deveria ter sido feita através da entidade que comprou a cerveja, i.e., a AE de Leiria. Digo-lhe isto, porque só assim poderíamos fazer uma análise em laboratório aos lotes de cerveja em causa.

Posso-lhe assegurar que a Cerveja Tagus é produzida de acordo com os mais altos padrões de qualidade e não nos esquecemos que a Tagus é uma Cerveja de Puro Malte, i.e., apenas tem ingredientes naturais:

  • Água
  • Malte de Cevada
  • Lúpulo

Na composição da nossa cerveja não existe um único ingrediente químico ou artificial.

Espero que tenha respondido às suas questões.


Então proponho um Movimento Anti-Tagus MAT, que em breve será difundido por mim.


domingo, maio 04, 2008

Tagus provoca Flatulência em semana academica de Leiria

Ola viva a todos!!

Na semana académica de Leiria deste ano 2008 a cerveja “Tagus” foi a marca escolhida para este certame para as bicas da cerveja
Em género de balanço grande parte das pessoas que bebeu este liquido queixaram-se das mazelas provocadas por esta cerveja a nível intestinal.
Num inquérito não oficial efectuado a esta comunidade estudantil , os estudantes sofreu uma das seguintes maleitas:
Flatulência 60%
Diarreias 30%
Ma disposição 20%

Pelo que achei relevante informar e PERGUNTAR se semelhante coisa vos tinha acontecido, considero que esta cerveja tem algum composto que a torna de difícil digestão, um problema que merece uma devida explicação.
Também acho que o "estudante" generalizou-se que bebe qualquer coisa desde que seja amarelo e com bolinhas, digo-vos não!!
Não gostei eu, nem o meu fígado.
Se alguém já sofreu de alguma situação do género exponha

Atentamente

quarta-feira, abril 23, 2008

A sinistralidade e a sua condução

In "jornal das meirinhas" abril

A minha escolha para este mensuário recaiu para o tema que a mim me toca particularmente. Todos os dias faço dezenas de quilómetros na estrada e observo comportamentos desprezíveis pela vida do ser humano. O valor do homem está todos os dias em causa e a ausência de amor pela própria vida é posta a prova dado um comportamento desviante dos demais condutores que sofrem com essas consequências pelo facto de circularem na estrada.

De facto os condutores portugueses são (re)conhecidos pelos estrangeiros como aceleras. No quotidiano vivemos em permanente stress, e sobra tempo para tudo menos para conduzir e passar tempo na estrada, “Time is Money”. Os automóveis estão cada vez mais potentes e seguros, e existe uma promiscuidade, relação causa efeito entre o abuso e a segurança.

È preciso saber fazer contas, quanto vou precisar para chegar ao destino? Comecei a fazer o seguinte dar pelo menos uma tolerância de 15minutos quando me vou reunir com um cliente, a prevenção numa viagem curta, custa o mesmo tempo que uma longa viagem e a avaliação de risco é igual, o melhor conselho é sair um pouco mais cedo.

Por outro lado temos as pessoas que quando conduzem não o fazem de uma forma consciente, se beber não conduza, valerá o mote das campanhas a julgar pelos números sim! As campanhas multiplicam-se e de facto, um marcou-me particularmente, observei de perto um carro cujo condutor faleceu e teve de ser desencarcerado. O embate desfez metade do carro, observei como “bom português “e intriguei-me como era possível haver espaço para alguém no meio daquelas latas, e não era, o carro tinha entrado em despiste e seria projectado para um prédio de dois andares não houve sobreviventes. Estes assuntos podem de facto marcar pela diferença, aos mais sensíveis dado que as histórias repetem-se vezes sem conta, tantas quanto o número de acidentes, mas de certo que não passam despercebidas para quem utiliza todos os dias o volante e não sabe se chegara ao destino. Não podia deixar passar esta época de começo primaveril com um Abril e de águas mil, para que não haja outro tanto em mortes na estrada. Vamos ser conscientes, utilizar uma condução inteligente, reflectindo que não só nós frequentamos as estradas, mas também outros veículos (pessoas).

Não menos importante serão os comportamentos desnecessários ao bom funcionamento do veículo, porque se necessitamos de veículos para ajudar nas deslocações, este também deve ser tratado com o devido respeito, eu talvez contra mim falo, mas é necessário uma atitude de reconhecimento. A actual situação económica não é formosa para andar a despender dinheiro em combustíveis supérfluos, as empresas pensam cada vez mais em novas soluções para reduzir custos, e taxas de emissão, pois a um curto prazo todas as emissões para a atmosfera serão limitadas, uma vez que o protocolo de Quioto apertará o cerco à massificação das economias emergentes como é o caso da Europa. Fica o conselho e boa condução para todos!

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Mudar de vida .. tu não viveres contra-feito já "dezia"

Hoje acordei bem disposto, fui trabalhar como de costume, só que a meio do dia decidi dar um novo rumo à minha vida.

DESPEDI-ME da Vi_sopeta. Sem muitas explicações, sem complicações porque não é agora que o dinheiro me faz falta mas sim a formação. Não estou para manter uma insustentável situação de falência técnica de cada dia que passa não haver dinheiro nem sequer para parafusos, não faz parte dos meus ensinamentos enquanto gestor.
Tomei uma decisão que muitos de nós pensamos duas vezes antes do fazer. (e agora vou para onde). De consciência limpa com os meus pecados e o meu orgulho ao alto, posso não ter o dom da gestão e nem se quer estar a desempenhar o papel, mas de facto o meu futuro não passa a montar, limpar, moço dos recados nos artigos de iluminação. Tudo é um inicio de vida, sim fui montador de candeeiros, facto que não me arrependo, mas me permite dizer que quando é preciso também sei vergar a mola. Acreditei num projecto que me foi colocado e findos estes 7 meses um mais do que me foi proposto para subir, nada aconteceu.

Um conselho e um juizo de valor que posso tirar:
-temos de ser fiéis aos nossos principios de igualdade de oportunidades
-devemos visitar os nossos subordinados nem que seja para dar o bom dia, que se passa hoje não pareces com boa cara.
-dar quando possivel uma ideia clara das situações de uma maneira positiva e não de dificuldades de gestão, aos colaboradores das situações do dia a dia, que a última coisa que um colaborador quer ouvir enquanto trabalha, é que não sabe como quando e se vai receber o sário.
-motivar sempre
-ouvir sempre
-o minha avó sempre me disse "quem não vai ver o que tem, não arranja vintém"
-temos de ser profissionais e ter brilho no que fazemos (esta é a minha predilecta)
-Assumir quando erramos e arranjar logo uma solução alternativa para não perder o balanço do processo produtivo.

Aprende isto e muito mais, sinto-me tão cru ainda. Espero outra oportunidade...

Chama o Inem.. la la la la


A propósito desta conversa, passei minutos a rir com este retracto do novo humor nacional.

De facto tem piada mas ao mesmo tempo não tem piada nenhuma, uma questão nacional desta importância, que passa efectivamente ao lado que é a saúde.
Meus senhores isto acontece sim, não com este exagero mas é lamentável ter de tomar medidas de gozo com o caricato da situação. Mudem de política passem também a fechar as escolas, já que dão tantos problemas... e porque não fechar também os serviços da administração pública, já que não se faz reformas mudamo-nos todos para essa capital de seu nome Lisboa.
O País não gira a volta dela, é tipo estar a lua para a terra assim como a terra está para o Sol.. Tenho cá uma graçola..

Tenho dito..

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Um pouco de mim ao fim de 3meses ...

Tenho andado afastado do meu cantinho pessoal, a vida, a minha experiência profissional no ramo dos candeeiros, o meu namoro, a tuna; não me tem dado tréguas para blogar, para sobretudo escrever. A vida não para e a cada momento que olhamos para o relógio, vamos apercebendo novas coordenadas temporais que não congelam. Sou muito mais feliz assim, estou no caminho do crescimento no bom sentido. O tempo pode não chegar para tudo, mas felizmente, já abdico de muita coisa que fazia-me perder tempo e essencialmente dinheiro. A minha formação académica não para de atingir marcos históricos e cada dia que passa é uma nova conquista, nunca esperei chegar até aqui, pois estou prestes a ser Doutor.


Há uns tempos atras tive uma entrevista para um “possível estágio profissional”, que me deixou bastante perturbado n positiva de uma possível carreira. De facto estava perante uma pessoa que me impressionou pela positiva, uma experiência e sapiência social invejável, uma carreira modesta, mas no seguimento dos seus ideais, que ao fim daqueles 40 anos culminou na criação da sua própria empresa. Admirei o facto, visto que ele era a própria empresa, analise swot, missão, objectivo, foi e é tudo egrenagem do seu próprio esforço mental. Mostrei as minhas capacidades senti que era esta a oportunidade que me faltava, depois da entrevista que me mudou, como pessoa, senti-me bem comigo mesmo, porque tenho potencial humano para integrar uma empresa que retirará de mim um grande recurso humano. Estudar, estudar, trabalhar, trabalhar, trabalhar.. este é o lema. No entanto não passou de uma entrevista?!! Depois de darmos o nosso melhor meditamos.. o que será que falhou?

Vou continuar a levantar todos os dias e esperar que será hoje que vou encontrar algo à minha medida, ou será que não existe?. É que já ouvi dizer pessoas com 12 anos de trabalho numa só empresa que temos que fazer muitos dias coisas que não gostamos, mas passa o próximo fim de semana e já não nos lembramos que não gostamos. Simplesmente não podemos escolher melhor.

Eu como não aceito bem as imposições quando estas são totalmente descordenadas, quero um dia destes acordar, e dizer hoje não vou trabalhar, o meu chefe não merece e fico em casa e espero que as contas se liquidem …É um contra-senso, trabalho porque gosto, mas só trabalho porque sou obrigado, e não podia trabalhar no que gosto sem ser obrigado.. Isto é uma trampa de vida!!! bahh

domingo, novembro 25, 2007

Um poema


“Dedico-te um poema:
Com as letras escrevo as páginas da história da vida que me liga a ti, neste meu sonho deixa-me cantar o teu nome, sem voz, deixa-me guardar o teu cheiro, sem nariz...
Só te peço um olhar e um acordar, para ser feliz eternamente...
Amo-te!”

Os telhados à Portuguesa estão a desaparecer!! As casas estão hediondas, que futuro para os Portugueses!!


Estava aqui a pensar, já imaginaram quantas casas com linhas modernas estão aí a ser feitas sem qualquer ordenamento de território?
O que vou dizer pode ser contraditório porque aprecio essas casas pelo seu emblematismo criado em volta da sua forma, mas são verdadeiras aberrações naturais. Se calhar quem percebe de construção mete as mãos à cabeça.
E os telhados deixaram de estar na moda? Pois é parece que essa parte da casa deixou de se utilizar os antigos beirados à Portuguesa, para se utilizar os algeirós, que fazem as vezes dos telhados (com as telhas) , tem uma inclinação e escoamento das águas pluviais que podem provocar inúmeras infiltrações. Sabendo que normalmente as casas Portuguesas estão perto de pinhais os algeirós acumulam muito lixo (digo eu, alguém que me explique o contrário).

Mas em prol da beleza perdoa-se "o bem que sabe pelo mal que faz".
Não vos choca à vista quando vamos na estrada e observamos um monte de cimento a romper da terra com grandes vidros sem estores sem nada, sem qualquer privacidade, monumentos comunicativos completamente despidos, linhas direitas sem telhado.
Acho k até as casas estão a sentir na pele o que é haver crise.
Uma crise existencial do ser humano, que constroi quatro paredes, no sentido da palavra, espeta-lhe uns vidros e já está casa feita...

Como irão ser as casas futuristas?
R: serão com certeza mais baratas, com materiais que não durem muito mais que a esperança média de vida do homem, objectos abstractos funcionais, para pessoas que não tem tempo sequer de regar um jardim.
As casas do futuro terão botões onde tudo se liga e desliga e alguns até de uma forma automática sem termos de nos preocupar em acender luzes.
O futuro está à nossa porta, a globalização fez com que este tempo se torna-se mais curto.
O estado do tempo meteorológico é a única coisa que o homem ainda não conseguiu manobrar, e seré esse o grande obstáculo que nos impede de sermos os réis da natureza.

sábado, outubro 27, 2007

A vida de um Homem

Já há imenso tempo que não escrevia, entre trabalho, escola, namoro, deixo ter tempo para estas lides de vida solitária. O que hoje escrevo é sobre os votos de uns meses de ausência, do meu silêncio. Desde que comecei a conhecer como se começa a vida tal como ela é apercebi-me que para viver, para continuar as pisadas dos meus progenitores e neste sentido aprende-se muito com a natureza é preciso ter a lição bem estudada, é preciso ter os melhores conselhos para que cada passo na nossa vida seja o correcto. O que vale aos jovens são as pessoas mais velhas, com quem aprendemos. Sempre disse um dia não quero casar, não consigo aturar crianças, enfim cada absurdo que vejo que à medida que o tempo passa vejo o mundo com outros olhos, talvez os da mudança, que a vida aliás a minha poderá ter outro rumo e deixar a semente no mundo, plantar uma arvore, escrever um livro, os 3 icones os maiores de um Homem. Hoje é um grande dia, o dia em que olho ao espelho e digo tu estás quase pronto. Será que os homens serão todos assim, uns casam, outros querem ter filhos antes que seja tarde demais, outros vivem ilusões, outros não percebem nada do que andam a fazer neste mundo. Para todos eles também terão de aprender o mesmo que eu hoje descobri. Nascemos, crescemos, vivemos, multiplicamo-nos, casamo-nos, vivemos, ensinamos, aturamo-nos, entristecemos e finalmente morremos.

Para a próxima dou mais um cheiro..

sábado, julho 28, 2007

Meias desamparadas


Quando nós dividimos a nossa casa em familia e consequentemente o arame da roupa, nunca vos aconteceu perder o par da meia preta ou a azul.

Ora bolas parece que só a mim me acontece!! Quantas meias desamparadas tenho na gaveta, das quais já procurei as irmãs, mas só encontro as sobrinhas e as cunhadas.. Chato este acontecimento!!! Mas sem dúvida que só acontece a quem partilha o arame com outras pessoas.

As meias deviam ter íman sem nunca se separar umas das outras, porque é muito constrangedor quando estamos cheios de pressa para ir para o trabalho e com as pestanas completamente fechadas e por engano calçamos um par de meias trocadas azul com preto ou ricas com símbolos.

A minha história de meias é muito antiga. Em primeiro o meu pai questiona-me sempre como eu rompo as meias todas, ele usa meias todos os dias quando vai para o trabalho e não anda assim roto, mas o que eu posso fazer tenho bixos de carpinteiro nos pés e não há material que resista. Depois sempre que um par vai para lavar acaba por se perder nas gavetas da casa, ou para a minha irmã, ou para a minha mãe ou para o meu pai, a tarefa ao fim de semana passa uns minutos do meu tempo a procurar as MEIAS DESAMPARADAS.

A quem vive sozinho isto jamais isto acontece, de certo que é chato, mas habituamo-nos a procurar os nossos pés de meia. tenho dito

sexta-feira, julho 27, 2007

Violência no 1º festival Monta a tenda


Este último fim-de-semana (22Julho) realizou-se o 1º festival monta a tenda no campo desportivo do casal dos claros em coucinheira. Estiveram presentes várias bandas do concelho e bandas de hip hop de Lisboa. A TAIL (a tuna do Isla) da qual eu sou membro foi uma das convidadas para para a abertura do certame.

Nesse dia a tuna deslocou-se ao festival por convite com o intuito de promover o seu nome, e passar uns bons momentos. Quando lá chegamos deparamo-nos com um ambiente pouco familiar que nada tinha a ver com o nosso género musical, mas estamos em permanentes manifestações sociais e culturais muito díspares, optamos por ficar para juntar esta ao nosso currículo.

Ninguém iria prever que o primeiro festival monta a tenda, dos muitos eventos realizados por este grupo de jovens da coucinheira, se tornasse num espectáculo de gente selvagem à procura pancadaria gratuita. Houve mesmo um elemento da organização incitando aos desacatos, motivos pelo qual me indignei, repúdio, e me motivou a escrever, para a opinião pública.

A meu ver a organização depois dos espectáculos terminarem, não tomou medidas necessárias de segurança para receber estes confrontos sociais em conjunto para os restantes participantes. Nada fazia prever que bandas e movimentos hip hop que se afirmam anti-racismo defendem a violência gratuita e não tenham educação nem o discernimento, de como se comportam pessoas civilizadas.

Depois da actuação fomos para o nosso canto ouvimos outras bandas e optamos por continuar a nossa festa junto ás nossas tendas, quando a noite já ia longa, e pernoitava na minha tenda, fui interpelados por um elemento da organização e vários pessoas de Lisboa de bandas, onde me identificaram como o "o gajo que gozou connosco " rapidamente percebi que estavam ali para arranjar problemas, antes de ser agredido ao murro e ao pontapé , rapidamente tentei arrumar as minhas coisas e em conjunto com a minha namorada decidimos ir embora. Há entrada fomos barrados onde me fizeram uma espera. Fui humilhado, esmurrado pontapeado, acabei por rasgar o meu traje ao tentar fugir de ser linchado, e nisto roubaram-me o telemóvel quando dei por falta do casaco. Procurei auxílio da organização, que nada fez, encontrei abrigo numa barraca de comes e bebes e consegui fugir. Presentemente fui obrigado apresentar queixa contra as pessoas envolvidas na situação. Lamento a falta de civismo que um pouco por toda a parte por vezes somos vitimas, e o desrespeito que existe, pelas pessoas que andam na estrada a cantar por amor a camisola.

Para uma primeira iniciativa faço um péssimo balanço, muitos aspectos que falharam. Apesar de lesado com algumas marcas para a vida, termino com as palavras "perdoem-lhes senhores, porque eles não sabem o que fazem".

Patrício Gaspar

Leiria


sábado, junho 23, 2007

Jovens consideram telemóvel mais indispensável do que sexo

Jovens consideram telemóvel mais indispensável do que sexo
Um estudo promovido pela loja de telecomunicações Carphone Warehouse revelou que a maioria dos inquiridos com idades entre os 16 e os 24 anos preferem deixar de fazer sexo durante um mês do que passar o mesmo período de tempo sem o telemóvel. O estudo descobriu também que um em cada três utilizadores só venderia o seu aparelho por um milhão de libras (cerca de 1.4 milhões de euros).

O estudo avaliou 1256 pessoas no Reino Unido, a maioria dos quais considerou o telemóvel um requisito social.

Junto da população mais jovem não é só o sexo que fica de lado em detrimento do telemóvel.

Muitos dos jovens afirmaram que não trocavam o telemóvel por álcool, chocolate ou café.

Em termos de género o estudo provou que as mulheres são menos dependentes do telemóvel do que os homens.

O estudo Mobile Life pediu ainda a 24 pessoas para viverem um mês sem telemóvel e concluiu que a maior parte viu a sua vida mais relaxante e com mais tempo para outras tarefas.

Os resultados finais podem ser consultados no site do estudo.



Estou em estado de choque... pt* que pariu os telemoveis, venha o sexo...


sexta-feira, junho 08, 2007

Uma mudança grave na cultura portuguesa

Eis que um dia destes, véspera de feriado sou confrontado por uma chamada de alarme que me estavam assaltar o estabelecimento.

Sozinho na operância e ainda longe do local, fui direccionado a observar o local do assalto.

Porta partida vidros estilhaçados e muita confusão material que faltava numa primeira observação.

Investigação feita, o objectivo não era dinheiro, duas impressões digitais recolhidas, relatos descreviam 6 pessoas emigrantes que seguiram em dois carros distintos a grande velocidade. Mas como não temos pessoas espertas só pessoas amedrontadas com medo de “limpar o cebo” ou levar uma “cronhada”, não temos pessoas que são capazes de telefonar a policia a dar informações correctas, porque existem muitas chamadas falsas de brincadeiras que nos fazem perder o tempo e quando há uma situação real ninguém sabe reagir, e o que dizer.

Modus operandus; Um parte os vidros e os outros levam para um saco o que quiserem, efectuam estes crimes em qualquer dia, quando menos se espera com o objectivo de vender as coisas em mercados paralelos. Pessoas sem escrúpulos que se forem confrontados no acto do assalto são violentos e não têm medo de matar.

A violência, o medo, os assaltos estão por todo o mundo, eu não me lembro de um país assim há uns anos atrás, tudo bem que roubavam, assaltavam casas, procuravam ouro, agora é de tudo um pouco, e quem rouba é estúpido, porque deixa sempre uma ou outra pista. Leva-me a concluir que não há pessoas a reagirem bem em stress, não há tempo, se o ladrão rouba quer fugir, se o relator é apanhado de surpresa numa situação destas quer é fugir,

Mas afinal quem é que tem mais medo , na natureza a presa ou o predador?

sábado, maio 26, 2007

A minha cara (me)tade

A minha vida já não é a mesma, e voçemessês, perguntam porquê?
Bom na primavera o polén anda no ar e eu não consigo parar de espirrar, e eis que surgiu uma alma santa na minha vida, que compreendeu que se aninhando a mim ia transformar a vida, tanto a dela como a minha. Numa espécie de venda ambulante, a história começou numa noite de copos e um fait divers. Não sou muito de contar historias pessoais, muito menos lamexas, não gosto de andar para aí aos beijinhos, as pessoas olham para mim e quem me conheça, pergunta o que se passa. Sou uma pessoa reservada, pouco acanhado, que gosta de animar o mundo, falar ao microfone e que isto não seja mal interpertrado, estritamente profissinal, e com uma extrema falta de concentração e distração. Não sei que tipo de doença se pode dar a estes sintomas. Eis que uma amiga de longa data se torna a minha melhor amiga e companheira de lamentos e passa a partilhar a mesma cama, o mesmo gelado, o mesmo bacalhau com natas. Neste mundo, não exito em transmitir a noticia, ando mais maduro, com menos tempo, mas isso é meu defeito, não sou organizado, tenho tirar um workshop sobre isso. Penso com a minha actualidade e no meu futuro, uma companheira para ouvir os meus lamentos e me aturar, não é facil...
Arranjei uma namorada, não é um avião, mas faz me voar, porque o meu camião não leva muita carga também.. beijo e até já..

quinta-feira, maio 24, 2007

A canção (h)irritante

Não sei se sim se não??


Dedico-a à minha Princesa!!! beijos beth